A aula de hoje foi diferente, não em Lisboa como já aconteceu, mas com toda a turma e com a presença do Professor Pedro Portela. Tirámos todas as dúvidas mais técnicas, o que foi muito produtivo mas, ao mesmo tempo, muito difícil porque tivemos que perspectivar o que gostaríamos de fazer e ter noção das dúvidas que poderiam surgir ao pormos em prática os nossos objectivos. Mesmo assim, conseguimos descobrir caminhos alternativos e simplificados de lidar com as tecnologias, principalmente no que respeita às animações e infografias. Falámos ainda do suporte em que vamos apresentar o trabalho, o que nos deixou com a eterna dúvida... Será melhor usar o wordpress ou o blogspot? O que um tem de melhor falta no outro e vice-versa. Teremos que ver e experimentar a melhor maneira. E, sem autorização ainda, é mais um problema a resolver...
Final da aula: no Hospital
O final da aula foi já em Guimarães, de novo no Hospital. Pacientemente, o enfermeiro com quem tinhamos combinado explicou como funcionava o INEM e deu-nos umas dicas interessantes. Deu-nos, ainda, uma novidade com a qual não contávamos... Os profissionais não nos podem dar entrevistas SEM A DITA AUTORIZAÇÃO! Pensámos mesmo que não era assim... Mesmo estando "subordinados" a uma entidade empregadora, julgávamos que poderiam dar entrevistas fora do local de trabalho, ainda que fossem sobre as funções que lá desempenham. Enfim, parece que é mesmo melhor pedirmos uma câmara à SIC para nos abrirem as portas. É triste dizer isto mas o mesmo já aconteceu dentro da própria Universidade. Não se podem fazer bons e brilhantes trabalhos se as instituições não colaborarem minimamente. E disso depende o nosso desempenho. Há que fazer esforços e tentar fazer o melhor, mesmo que a vontade seja já esquecer o INEM =) Havemos de conseguir. Preocupa-nos o tempo (ou a falta dele) e a rapidez com que passam os dias e todos os outros trabalhos que temos nas mãos. No final do curso não faltam trabalhos promissores e hoenstamente interessantes mas um semestre parece um mês. Já nem sequer faz sentido falar em semestre. São meia dúzia de semanas e cadeiras que se sucedem umas às outras (ou Unidades Curriculares, agora com esta perfeita remodelação chamada Bolonha).
Final da aula: no Hospital
O final da aula foi já em Guimarães, de novo no Hospital. Pacientemente, o enfermeiro com quem tinhamos combinado explicou como funcionava o INEM e deu-nos umas dicas interessantes. Deu-nos, ainda, uma novidade com a qual não contávamos... Os profissionais não nos podem dar entrevistas SEM A DITA AUTORIZAÇÃO! Pensámos mesmo que não era assim... Mesmo estando "subordinados" a uma entidade empregadora, julgávamos que poderiam dar entrevistas fora do local de trabalho, ainda que fossem sobre as funções que lá desempenham. Enfim, parece que é mesmo melhor pedirmos uma câmara à SIC para nos abrirem as portas. É triste dizer isto mas o mesmo já aconteceu dentro da própria Universidade. Não se podem fazer bons e brilhantes trabalhos se as instituições não colaborarem minimamente. E disso depende o nosso desempenho. Há que fazer esforços e tentar fazer o melhor, mesmo que a vontade seja já esquecer o INEM =) Havemos de conseguir. Preocupa-nos o tempo (ou a falta dele) e a rapidez com que passam os dias e todos os outros trabalhos que temos nas mãos. No final do curso não faltam trabalhos promissores e hoenstamente interessantes mas um semestre parece um mês. Já nem sequer faz sentido falar em semestre. São meia dúzia de semanas e cadeiras que se sucedem umas às outras (ou Unidades Curriculares, agora com esta perfeita remodelação chamada Bolonha).
Uma das 'lições' mais difíceis de aprender no jornalismo é a necessidade de improvisar, de contornar dificuldades, de encontrar alternativas, de experimentar isto e aquilo, tudo com o objectivo de conseguir o mais possível de informação interessante para os leitores. Não podemos ficar paralisados por falta de autorizações... Se os responsáveis oficiais não falam, podem falar os subalternos (mesmo com identidade oculta) e, sobretudo, podem falar os utentes, as pessoas comuns. Não se deixem desanimar pela falta de autorizações. E se não der para fazer a peça "A", tentamos descobrir uma peça "B" como alternativa... Isso acontece todos os dias com os jornalistas, mesmo profissionais e ligados a importantes órgãos de Comunicação... Amanhã vemos isso melhor!
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